porta quebrada

Esta página não tem intenção de ser reconhecida pelos "outros", mas serve de alívio para o que nela tenta escrever, rabiscando sentidos e percepções. Fadada ao caos do tempo alienado dos compromissos, aqui a mão e o cérebro se faz silêncio e palavra que perfura até o chão da rotina, ou seja, aquilo que deveria ser e não é mais. Por isso, neste espaço não existe porta, pois está quebrada, arrebentada pela liberdade do interesse.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

OPÇÃO!



Duas maneiras de encarar/ optar a vida:

 - Uma no olho do furacão de um coletivo oprimido, centro e periféria, relógios, concreto, barulho cilíndrico, fumaça, feiúra e mal cheiro, marginais e estranhos, urbano espontâneo, caos;
- A outra maneira revelada na memória de um ermitão, como um cenário de Búzios, hora do sol, florestas úmidas, silêncio dos pássaros, filhos e vizinhos, fartura e beleza natural, prazer e harmonia.

O que optar, ou melhor, para que viver e para que morrer?
A escolha de uma vida está no sentido de uma morte!
Hoje dói viver.
Estou em São Paulo.
Qual a razão desta opção? 
Onde se equaciona a alienação?