porta quebrada

Esta página não tem intenção de ser reconhecida pelos "outros", mas serve de alívio para o que nela tenta escrever, rabiscando sentidos e percepções. Fadada ao caos do tempo alienado dos compromissos, aqui a mão e o cérebro se faz silêncio e palavra que perfura até o chão da rotina, ou seja, aquilo que deveria ser e não é mais. Por isso, neste espaço não existe porta, pois está quebrada, arrebentada pela liberdade do interesse.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Um instante só!

Feriado de semana. Que dia é hoje? Parece que alguém morreu enforcado. Mais uma pessoa herói publicado no cérebro morto de nossas escolas. Parei de trabalhar, loquei um filme, comi um frango inteiro e já escureceu. Olho o amanhã na certeza de mais um caminhar e fazer algumas coisas. Não imagino-me morto. O que será isto, ou melhor, não falo meramente da morte, mas deste instante de vida. Sentido? Dúvida? Desespero? Busca? Não, apenas uma idéia que me trouxe um pouco de percepção sobre o que faço, farei e deixarei de fazer. A inexistência é lógica correta, transcender a isto, é uma pequena forma de potencilizarmos a nossa loucura egocêntrica. O nada corrói os livros e genomifica os vivos. Um instante só!

Eco-logia profunda

Hoje o sol bateu na parede e alertou o corpo de que a mata é mais importante que a sombra.