porta quebrada

Esta página não tem intenção de ser reconhecida pelos "outros", mas serve de alívio para o que nela tenta escrever, rabiscando sentidos e percepções. Fadada ao caos do tempo alienado dos compromissos, aqui a mão e o cérebro se faz silêncio e palavra que perfura até o chão da rotina, ou seja, aquilo que deveria ser e não é mais. Por isso, neste espaço não existe porta, pois está quebrada, arrebentada pela liberdade do interesse.

domingo, 12 de setembro de 2010

Utopia é a possibilidade inédita, enfim, o ineditável possível, o possível não-realizado!

R-evolução


Revolução é sinônimo de mudança da consciência massiva/ coletiva. Para chegarmos a esta esperada e necessária situação, teríamos que iniciar uma transformação mínuscula, contudo, decisiva do que realmente entendemos e construímos enquanto educação. Não falo aqui de educação formal ou não-formal e informal, mas sim, de possibilidade de conhecer a hsitória de nossas cicatrizadas dores e celulares esperanças. Aprendemos tantas coisas, porém, nada se transforma em alimento para vida e sentido-enstusiasmo para os nossos ontológicos calejados pés. Quem sabe linearmente o contexto de opressão em que o povo das terras amazônicas viveram? Quem ousaria descodificar imaginativamente a intenção dos atuais governos? Quem desvenda a razão do dado e inquestionável processo assalarial na sociedade? O que é sociedade e quem foi verdadeiramente Napoelão e este tal, divinzado, Jesus? Não falo de educação de professores, mas de diálogos domésticos entre pais e filhos, entre jornaleiro e gari. A educação é um processo de criação e de retorno aquilo que não nos deixaram saber e que, diariamente, nos escondem frente aos deveres cotidianais e engendrados no tão labor laborial.