
porta quebrada
Esta página não tem intenção de ser reconhecida pelos "outros", mas serve de alívio para o que nela tenta escrever, rabiscando sentidos e percepções. Fadada ao caos do tempo alienado dos compromissos, aqui a mão e o cérebro se faz silêncio e palavra que perfura até o chão da rotina, ou seja, aquilo que deveria ser e não é mais. Por isso, neste espaço não existe porta, pois está quebrada, arrebentada pela liberdade do interesse.
domingo, 21 de outubro de 2007
Alma parida.

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Um comentário:
Fábio. Nada sei sobre esse modo de cartografar a existência que é a poesia. Algo que você faz tão bem.
No que diz respeito a este tópico, o das mulheres, posso dizer apenas algumas palavras sobre o desamor.
Ou melhor, posso apenas desejar aprender algumas coisas com a vida do mestre Bukowski, que amava e desamava num período muito curto de tempo.
Não sei se nos gentificamos ou se somos gentificados. O que importa é que o amor e o desamor são ciclos fundamentais do processo.
Milhões de brindes às mulheres!
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