O amor é coisa inventada por aquele cego ficcionista.
Há do outro lado da solidão e do caos, encontro e beleza.
A rua é passarela da morte certa e da vida esquecida.
Nas cidades não existem pessoas, mas individuos.
O trabalho nada mais é que distração, o jogo é aprendizagem e o hobby é percepção do real.
porta quebrada
Esta página não tem intenção de ser reconhecida pelos "outros", mas serve de alívio para o que nela tenta escrever, rabiscando sentidos e percepções. Fadada ao caos do tempo alienado dos compromissos, aqui a mão e o cérebro se faz silêncio e palavra que perfura até o chão da rotina, ou seja, aquilo que deveria ser e não é mais. Por isso, neste espaço não existe porta, pois está quebrada, arrebentada pela liberdade do interesse.
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