Se as palavras fossem úteis e movedoras de qualquer ação (intencional redundância) a ONU não estaria falida publicamente e os padres não estariam esquizofrenicamente roucos. Palavra pela palavra é doença. Alguém já tentou falar dialogicamente com um adolescente desta época ou com um idoso envelhecido? Blábláblá. "Douta Ignorância", como dizia Nicolau de Cusa...ou poderíamos dizer categoricamente e literalmente, ou seja, no sentido prático da palavra: vento de som!
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